Ditados populares e palavrões em linguagem culta





A fêmea ruminante deslocou-se para terreno sáfaro e alagadiço.
(A vaca foi para o brejo)

Desejo veementemente que V.Sa. receba contribuições inusitadas em vossa cavidade retal.
(Vá tomar no cu)

Desejo veementemente que V.Sa. performe fornicação na imagem de sua própria pessoa.
(Vá se fuder)

Creio que V.Sa. apresenta comportamento galhofeiro perante a situação aqui exposta.
(Você tá de sacanagem)

Prosopopéia flácida para acalentar bovinos.
(Conversa mole pra boi dormir )

Romper a face.
(Quebrar a cara)

Creditar um primata.
(Pagar um mico)

Inflar o volume da bolsa escrotal.
(Encher o saco)

Impulsionar a extremidade do membro inferior contra a região glútea de outrem.
(Dar um pé na bunda)

Derrubar, com a extremidade do membro inferior, o suporte sustentáculo de uma das unidades de acampamento
(Chutar o pau da barraca)

Deglutir um batráquio.
(Engolir um sapo)



Colocar o prolongamento caudal em meio aos membros inferiores.
(Meter o rabo entre as pernas)

Derrubar com intenções mortais.
(Cair matando)

Eximir de qualquer tipo de sorte.
(Azarar)

Aplicar a contravenção do Senhor João, este deficiente físico desprovido de um dos membros superiores.
(Dar uma de João sem braço)

Sequer considerar a utilização de um longo pedaço de madeira.
(Nem a pau)

Sequer considerando a possibilidade da fêmea bovina expirar fortes contrações laringo-bucais .
(Nem que a vaca tussa)

Sequer considerando a prática de conúbio carnal.
(Nem fudendo)

Derramar água pelo chão através do tombamento violento e premeditado de seu recipiente.
(Chutar o balde)

O orifício circular conjugado, localizado na parte ínfero-lombar da região glútea de um individuo em avançado estado etílico, deixa de estar em consonância com os ditames referentes ao direito individual de propriedade.
(cu de bêbado não tem dono)